1º OFICINA CULTURAL DO VALE DO ARINOS - DIA 30/05/2014 EM JUARA/MT

Vêm aí. 1º OFICINA CULTURAL DO VALE DO ARINOS. Dia 30 de Maio de 2014 no centro de Juara. Mostra de várias expressões artísticas. Música, Dança, Artesanato, Artesanato de reeducandos, Artesanato indígena, apresentações de danças indígenas. Museu da música. E muito mais. Não perca. Venha e traga toda família. 

A CULTURA EPISTEMOLÓGICA CONTEMPORÂNEA NO ENSINO SUPERIOR: caminhos e possibilidades à construção do saber pela música na prática docente.

Escrevo essas linhas buscando fugir um pouco da rispidez acadêmica procurando para tanto engendrar um papo diletante em torno de uma temática tão relevante nesse limiar de século que é o Ensino Superior oferecido pela Universidade Pública, especialmente. Iniciarmos nosso sciolus disputatio abordando tais questões por blocos (por assim dizer) especialmente para o blog Papo Diletante. A cada semana publicarei parte de meus estudos que, espero, possa ajudar ao leitor na busca do conhecimento científico e de proposições de novos métodos e técnicas de investigação científica. Adianto, desde já, que umas dessas técnicas, por tanto a primeira, será a música, na qual aprofundaremos os estudos nas próximas semanas. Boa leitura pessoal! – Saulo Augusto de Moraes.

Reforma administrativa deixa servidores desconfiados com prefeitura.

O Sindicato dos Servidores do Município de Juara (SISMUJ) e o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (SINTEP/Subsede de Juara), através de seus presidentes, Amaurício Cordeiro e Denilson Brito, respectivamente, foram buscar apoio do Poder Legislativo. Os lideres sindicais demonstram preocupação com a proposta de reforma administrativa que está sendo entabulada pela Prefeitura Municipal.

Denilson Brito, do SINTEP/Subsede de Juara, quer a participação mais efetiva dos servidores na elaboração do projeto. "A nossa preocupação é com a falta de informações do que pretende o executivo. Não vamos tolerar que se perca direitos adquiridos e queremos sempre a evolução constante do servidor, respeitando o PCCS. Queremos ser ouvidos pela Prefeitura Municipal e pela empresa que vai elaborar este projeto", cobrou Brito.

O sindicato que congrega a grande maioria dos servidores públicos do município de Juara, o SISMUJ, já se mobiliza para que a categoria tenha participação direta nas decisões. "Que reforma é essa onde os servidores podem perder o que já conquistaram até aqui? O prefeito pode fazer as mudanças que quiser nos cargos de confiança, na diminuição de secretarias, na tentativa de aliviar a folha de pagamento que tanto tem onerado os cofres públicos, mas agora, mexer com a vida funcional do servidor, não faz sentido. Se precisar vamos cruzar os braços, vamos parar o atendimento em sinal de protesto", garantiu Amaurício Cordeiro.

Para o vereador João Pinto (PSB), o projeto precisa chegar às maõs dos vereadores para ser analisado com cuidado. "É evidente que queremos o melhor para os servidores e para o contribuinte que busca os serviços da prefeitura, vamos promover uma reunião entre câmara e prefeitura para ver o que se quer. Eu não tenho, ainda, conhecimento da proposta do prefeito municipal", disse o parlamentar.
Fonte:Paulo Backer

Autistas devem frequentar a escola

A inclusão de crianças e adolescentes autistas rede de ensino tem sido uma das melhores maneiras de proporcionar a socialização e o desenvolvimento delas. Esse é o entendimento de João Capistrano, presidente da Associação de Amigos de Autistas de Cuiabá (AMA), pai de um autista de 25 anos. Em Mato Grosso, segundo a gerente de Educação Especial na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Nágila Zambonato , a política de inclusão está fortalecida, registrando atualmente cerca de  50 autistas matriculados nas escolas estaduais. A ampliação do atendimento depende da demanda e para isso é preciso que os pais e ou responsáveis reconheçam a importância da socialização e matriculem as crianças em unidades de ensino.

Para João Capistrano muitos autistas conseguem se desenvolver se tiverem incentivos e oportunidades. Ele confirma que alguns inclusive conseguem independência. “Presencio depoimentos da felicidade de pais os quais os filhos  autistas voltaram a falar. Hoje não existe escola especializada para atender autistas, por isso, a inclusão tem sido uma das melhores formas para o desenvolvimento”, diz.
A psicopedagoga do Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial (Casies), Ângela Alves, há oito anos realiza trabalhos e estudos referentes ao autismo. Segundo ela, esse é um dos transtornos mais difíceis de lidar. Ela relata que quando começou a atuar poucos lugares atendiam autistas. Ângela frisa que hoje ainda existe uma carência por parte de profissionais específicos como fonoaudiólogos e psicólogos que atuem nesta área, mas afirma que já se avançou com a inclusão.

“Muitos autistas conseguem a interação e a socialização. Há muitos casos de autistas que estão em creches e escolas e estão dando certo. A parceria entre família e escola é importante . A criança não pode ficar isolada, todos tem direito a inclusão. É necessário que a família busque essa ajuda, pois um dia o autista vai precisar caminhar com suas próprias pernas. Existem muitas crianças com potencialidades e que não há desenvolvem por falta de estímulos”, diz.

A estimativa segundo presidente da AMA é que em Cuiabá e Várzea Grande existam pelo menos dois mil autistas. Capistrano afirma ainda que muitos pais ainda não entendem a importância de buscar ajuda aos filhos. “É importante ressaltar que os pais também precisam buscar ajuda, pois a família sofre também”, disse.
Como uma forma de fortalecer a necessidade de inclusão durante esta semana (31.03 a 04.04) o Casies, órgão da Seduc, realiza um curso voltado para o tema.  Psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais estão responsáveis por orientar cerca de 50 pessoas, entre elas familiares e professores. A ideia é levar mais informações sobre o autismo, como lidar, como  intervir na sala de aula, entre outros.

Hoje,  02 de abril é comemorado o Dia Mundial da Conscientização do Autismo . O autismo é um transtorno se caracteriza por alterações qualitativas na comunicação, interação social e desenvolvimento. Para os pais de autistas que precisarem de mais informações sobre atendimento e inclusão escolar entrar em contato com Casies pelo telefone (65) 3322-5514. 
Fonte: Assessoria

Domingo Alternativo & Papo Diletante acaba por falta de incentivo do Poder Público

O Projeto “DOMINGO ALTERNATIVO & PAPO DILETANTE” de iniciativa da AMVALE – Associação de Músicos do Vale do Arinos surgiu em Juara como proposta de fomentar a produção artístico-cultural na região, descobrir novos talentos, incentivar o artista a permanecer na arte, ao mesmo tempo em que se configurava como proposta preventiva aos jovens que se encontram em risco de marginalização social. Também por que há muito que o setor artístico-cultural tem sido esquecido por parte do poder público.
As associações civis, sem fim lucrativo, que tem surgido no Brasil a cada ano, demonstram essa falha por parte dos administradores do poder público. As manifestações que varreram o país também dão provas do descontentamento público com os políticos brasileiros e seus respectivos partidos.
A AMVALE, assim como outras associações civis surgidas em Juara, tem buscado justamente ajudar o poder público em sua tarefa, seja em qual aspecto for, oferecendo material humano e propondo projetos criativos de interesse público, que parece não se sobressair se esperar pela iniciativa dos que ocupam os cargos de secretarias públicas (mesmo que ganhando significativos salários para tal).
Segundo o presidente da AMVALE, no inicio do mandato do atual prefeito de Juara, a Associação se colocou a disposição do mesmo para elaborar projetos e oferecer material humano para o desenvolvimento da atividade artístico-cultural, contudo o referido prefeito parece ter se esquecido da importância dessa atividade, que, lembramos, é de cunho obrigatório por parte do poder público.
Em entrevista Saulo Augusto de Moraes, Presidente da AMVALE, lembra que a LOA (Lei de Orçamento Anual) 2014 prevê mais de 90 (noventa) mil reais possíveis de serem gastos apenas no setor artístico-cultural externo (que não seja ligado diretamente ao Centro Cultural Savoine), já para o CENTRO CULTURAL SAVOINE é previsto mais de 200 (duzentos mil), desta forma, é difícil entender por que não está havendo interesse do poder público em fomentar conjuntamente com a AMVALE o setor artístico-cultural.
Acontece que no domingo, dia 06 de março, ao chegar na praça do skate as pessoas se depararam com o vazio. A AMVALE não pode realizar o “Domingo Alternativo & Papo Diletante” porque a energia elétrica foi cortada.
A reportagem do Plantão Noticias falou com alguns jovens que estavam no local e todos foram categóricos ao afirmar que o “descaso tomou conta da praça de skate”. Na oportunidade entrevistamos Saulo Augusto de Moraes, presidente da AMVALE que nos relatou que “a praça do skate, onde vinha acontecendo o ‘domingo alternativo & papo diletante’ já não dispunha de água nem de estrutura sanitária para uso do público, encontrava-se – como ainda se encontra – depredada, agora, não bastasse isso, a energia foi cortada”.
O Presidente da AMVALE disse que no inicio do Projeto foi enviado oficio à Secretaria de Esporte solicitando reparos básicos na referida praça, mas não houve qualquer tipo de resposta dessa secretaria, igualmente foi protocolado oficio na Secretaria de Educação a qual apenas cedeu o som, mas nunca se interessou em fomentar o referido projeto, onde poder-se-ia fazer oficinas de conscientização anti-drogas, sobre DSTs, e no aspecto cultural buscar envolver outros seguimentos artísticos como artesanato, teatro, artes plásticas etc. enfim, cumprir com seu dever de Secretaria de Educação e Cultura.
Saulo Augusto disse estar consternado com o descaso da atual gestão no que se refere ao setor artístico e cultural. Argumenta lamentar o fato de a Secretaria de Educação ter “invadido” o Centro Cultural Savoine, já que era o único lugar onde se poderia divulgar a cultura artística da região. Agora a classe encontra-se desamparada, também, de local apropriado para divulgar sua cultura, sua arte.
O Presidente da AMVALE fala ainda que um outro problema grave em Juara é a não constituição do Conselho Municipal de Cultura, que já deveria estar constituído, como em outras cidades do Estado. Saulo comenta que talvez o esforço da Secretaria de Educação em não constituir o Conselho seja justamente por que o Conselho é o que dá vós aos seguimentos artístico-culturais dentro do poder público, uma vez que é constituído com maioria absoluta de representantes dos seguimentos artístico-culturais da sociedade civil organizada, mas a AMVALE encaminhará oficio à Câmara Municipal de Vereadores essa semana pedindo intervenção nesse assunto, bem como ao Ministério Público para que tome ciência desse fato e tome providencias.
Antes de fechar a matéria o Presidente da AMVALE enfatizou que não se trata de pedir favor ao poder público, mas apenas cobrar, como dever de cidadania, que este cumpra com sua obrigação social, conforme é disposto em Lei. Diz o Presidente que “Não estamos, sob nenhuma forma, desferindo ataques contra o Prefeito, o qual nada temos contra, nem somos seus opositores partidários, apenas cobrando que este compreenda a importância desse fomento, tanto quanto o cumprimento de sua obrigação”.
Só para comparar, a Secretaria de Educação da cidade de Novo Horizonte do Norte tem buscado dialogar com a AMVALE a realização de projetos que visem a fomentar a atividade artístico-cultural naquela cidade, o que tem alegrado imensamente a AMVALE que tem isso como um norte estatutário, assim, a AVMALE promoverá o “DOMINGO ALTERNATIVO & PAPO DILETANTE” em Novo Horizonte do Norte, encerrando por tempo indeterminado o Projeto “Domingo Alternativo & Papo Diletante” em Juara, por falta de estrutura básica e apoio do poder público.
A redação do site Plantão Noticias lamenta que o evento esteja suspenso, ainda que por tempo indeterminado, pois sabe da importância de projetos como este serem fomentados.

Possível greve na UNEMAT

Caros acadêmicos e a acadêmicas, lhes escrevo em nome do respeito que tenho por cada um e cada uma, somos uma categoria que deve exigir a qualidade, somos o bem mais precioso da UNEMAT. Enquanto membro do colegiado regional, eleita democraticamente, jamais me eximiria de informar vocês com informações de forma honesta, proba e íntegra, não posso me calar neste momento onde por trás da essência do movimento sindical, que por natureza é nobre, esconde-se a temerária face oculta, contrariando sua razão de ser, pois estas manifestações, por parte de algumas pessoas, não passam de trampolim político e a criação de um palco em momento da eleição da reitoria. Notem que o esforço maior está em criar um caos fictício, instalar uma celeuma através de um esforço gigantesco para macular a imagem da reitoria, notem que os e-mails e matérias não condizem com a verdade dos fatos, revelam a intenção de alguns profissionais, denota uma afronta a inteligência dos acadêmicos da UNEMAT. Todos sabem que a universidade não é uma ilha de procedimento, deve-se respeitar a lei e atentar-se ao bom atendimento nosso enquanto alunos, nós somos a essência da UNEMAT. Desconfiem daqueles que não respeitam os alunos/as, pois lançar mão inicialmente de argumentos inverídicos para dar andamento a um projeto político é no mínimo curioso, tentar usar pessoas para chegar ao poder na base da mentira é projeto político de pessoas nas quais devemos desconfiar, notem que há uma intenção declarada de ligar um fato do governo do Estado com a reitoria, em alguns e-mails nem falam do problema envolvendo o Plano de Cargos e Carreira, fazem ataques a reitoria, falam de problemas que não existem ou de situações que existem ha anos sob o silêncio do sindicato, afinal nem sempre é hora de eleição para a reitoria. Atentai bem! Algumas destas pessoas que fazem mobilização por greve em cima de factóides aparecerão pedindo votos, depois de usarem as pessoas de bem com base em mentiras ainda pedirão o voto para tentar chegar ao poder, peço que prestem atenção, pois quem age assim para tentar alçar vôo imagine se chegarem ao poder, só de pensar já fico temerosa com o que poderão fazer com a nossa instituição. Esta paralisação causará impactos no calendário letivo 2014/1, não podemos permitir que uma manobra política nos cause danos graves ao ensino e em nossas ações já planejadas, temos estágios, temos nossos compromissos em nossos locais de trabalho e não podemos nos sujeitar a uma manobra política, ainda bem que a maioria dos alunos já perceberam que tem sim a necessidade de rediscutir o Plano de Cargo e Carreira, mais o melhor disto é que já percebemos que trata-se de um golpe e não cairemos nesta sob argumento algum. A eleição da reitoria está ha pouco mais de um mês para acontecer, cuidado com aqueles que lançam inverdades para se promover antes de chegarem ao poder, aqui em Juara temos exemplos de sobra para tomarmos por base, a gestão do campus de Juara tem parte no “por de trás” de toda esta articulação que seria legítima se fosse apenas para resolver os problemas com o PCCS e outros que competem a esfera sindical. Diante do quadro aqui exposto restam-me indagações preocupantes para nós acadêmicos. Teremos que estudar aos sábados? Domingos?Feriados? Nas férias? E o transporte escolar? Quem providenciará? Quem garantirá a execução do calendário letivo conforme manda a lei? Quem nos amparará?
Diga não a greve.

Adeliane Tomáz, acadêmica do 7º semestre de Licenciatura Plena em Pedagogia UNEMAT campus de Juara, Técnica em Desenvolvimento Infantil, Jornalista e membro eleita do Colegiado Regional UNEMAT campus de Juara.
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